Tecnologia na saúde é um assunto bastante debatido em todas as esferas da sociedade. Para elucidar o debate é interessante entender que, por um lado, o uso da tecnologia permite que os pacientes agendem consultas, solicitem prescrições e tenham acesso a informações de saúde de forma rápida; por outro, quando se trata do acesso do consumidor a serviços médicos, a tecnologia pode gerar alguns desafios.
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Um exemplo das complicações, levantado pelo portal Consumidor Moderno, é o uso de senhas e tokens que garantem a segurança dos dados do paciente, mas geram burocracias que dificultam o acesso rápido e fácil às informações.
Para contornar esses percalços, é muito importante garantir que esses programas sejam acessíveis a todos os pacientes, independentemente do seu nível de habilidade tecnológica.
Além disso, é necessário construir a interoperabilidade entre as diferentes plataformas e sistemas de saúde, permitindo que os pacientes tenham acesso a todas as suas informações em um só lugar.
O painel “A tecnologia ajuda ou burocratiza o acesso do consumidor aos serviços de saúde?“, do evento A Era do Diálogo 2023 aborda essas questões.
Esse ano, o evento trouxe José Cechin, superintendente-executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), para conversar com Luciene Capra, gerente de TI da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); Clebio Garcia, diretor de relações com o mercado do Hospital Sírio-Libanês, e Luiz Maluf, CFO da Alice.
“Estamos em um momento de mudanças aceleradas e um oceano de dados, mas será que temos informação?”, questiona o executivo da IESS.
*Com informações do Consumidor Moderno.
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