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A economia mundial pode dobrar de tamanho até 2050, superando o crescimento populacional, devido aos avanços de produtividade. (Foto: Envato Elements)

PwC: economia global deve dobrar de tamanho até 2032 e países emergentes se destacam

Por: Redação | Em:
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De acordo com relatório deivulgado pela PwC, a economia global deverá dobrar de tamanho até 2032 e quase dobrar novamente até 2050. No estudo foram utilizadas projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de cada nação, levando em conta a Paridade de Poder de Compra (PPC). Este método é empregado na macroeconomia para avaliar e comparar a eficiência econômica de diferentes países e os padrões de vida ao longo de um período específico.


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Com a exceção dos Estados Unidos, atualmente as economias mais robustas, como Japão e Alemanha, devem perder posições nos rankings globais até o ano de 2050, sendo suplantadas por países como Índia e Indonésia, atualmente classificados como mercados emergentes.

A economia mundial pode dobrar de tamanho até 2050, superando o crescimento populacional, devido aos avanços de produtividade impulsionados pela tecnologia. Além disso, a economia de sete países emergentes (Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Rússia e Turquia) pode expandir a uma taxa duas vezes superior à das sete economias mais avançadas (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Reino Unido).

O estudo ainda aponta que o Brasil tem a perspectiva de subir duas posições no ranking, chegando à 5ª posição entre as maiores economias globais até 2050. No entanto, antes deste avanço, é esperado que o país desça uma posição, ficando em 8º lugar até 2030. O PIB, calculado em PPC, deve atingir US$ 7,540 trilhões em 2050, em comparação com US$ 3,135 trilhões em 2016.

Economia dos países emergentes e demanda por serviços

À medida que as economias emergentes crescem em tamanho e riqueza, a demanda por serviços também aumenta. O fenômeno já impacta os mercados globais: em 2010, as economias emergentes ultrapassaram o G-7 em gastos com serviços importados pela primeira vez.

Essas tendências de crescimento de longo prazo oferecem oportunidades e desafios. Países como China, Índia e Brasil estão se transformando em grandes mercados consumidores, não apenas em centros de produção de baixo custo. Enquanto isso, com um crescimento anual projetado em apenas 2% nas economias avançadas, as empresas precisarão explorar cada vez mais outros mercados.

Nesse cenário, o comércio de serviços emerge como uma área particularmente promissora. Restrições nos recursos naturais, incluindo aquelas relacionadas à energia e às mudanças climáticas, estão impulsionando a demanda por tecnologias mais verdes e sustentáveis.

No entanto, fazer negócios em mercados emergentes apresenta seus próprios desafios. Adaptar-se às regras e tradições locais será crucial, assim como a seleção da estratégia de entrada correta e dos parceiros adequados, quando necessário. Além disso, manter boas relações com governos locais e reguladores será fundamental. Em alguns casos, os melhores locais de produção podem não coincidir com os maiores mercados consumidores.

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