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Os gestores esperam um IPCA de 4%, superando os 3,86% previstos pelo Focus. Quanto ao PIB, eles antecipam um avanço de 1,5%. (Foto: Divulgação)

Selic a 11,25%: gestores de fundos esperam corte esta semana

Por: Redação | Em:
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De acordo com uma pesquisa conduzida pela XP junto a 25 gestoras com mandato do tipo macro, gestores de fundos multimercados preveem um possível corte da taxa básica de juros para 11,25% ao ano na próxima quarta-feira (31). A expectativa desses profissionais é de uma posterior redução da taxa básica de juros para 9% ainda em 2024, alinhada com as projeções do mercado conforme indicado no Relatório Focus.


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Essas previsões levam em consideração uma melhora nas estimativas de inflação e crescimento econômico para este ano. Os gestores esperam um Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4%, superando os 3,86% previstos pelo Focus. Quanto ao Produto Interno Bruto (PIB), eles antecipam um avanço de 1,5%, em comparação com a projeção de 1,6% no Focus.

Observou-se uma leve redução na parcela de gestores que se declaram com alocação comprada (apostando na alta) na Bolsa brasileira, passando de 92% em dezembro para 83% em janeiro. As posições em bolsas globais permaneceram estáveis, com 47% em posições compradas e 53% em posições vendidas.

Conforme destacado no relatório da XP, muitos gestores adotam posições táticas visando lucros com a realização de ganhos em algumas bolsas, e alguns alertam que o recente rali pode estar acompanhado por alta volatilidade. Apesar da crescente cautela em relação à Bolsa, os fundos multimercados estão mais otimistas em relação à economia brasileira: 65% expressaram otimismo com a economia local, em comparação com 58% em dezembro. Em novembro, apenas 24% se declararam otimistas.

No câmbio, houve uma significativa redução nas posições vendidas em dólar, caindo de 74% em dezembro para 60% em janeiro. Ao mesmo tempo, as posições compradas em real aumentaram de 85% para 94%.

O relatório produzido por Clara Sodré, analista de fundos da XP, destaca a perspectiva dos gestores, que observam que, enquanto o dólar global provavelmente continuará perdendo valor em relação às moedas do G10 e à maioria das moedas de países emergentes, dados econômicos resilientes podem fortalecer a divisa.

*Com informações do portal InfoMoney.

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