O rendimento mensal no Ceará subiu de patamar de 6,9%, avaliando os anos de 2022 a 2024, segundo dados do IBGE. (Foto: Envato Elements)
O rendimento mensal no Ceará subiu de patamar de 6,9%, avaliando os anos de 2022 a 2024, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). A entidade constatou que o rendimento domiciliar per capita no estado foi de R$ 1.210 no ano passado, ante R$ 1.132, calculado em 2022.
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Na análise ao que tange o país, o rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil bateu recorde na avaliação da série histórica iniciada em 2012, chegando em 2024 a R$ 2.020. A alta foi de 16,8% acima da inflação em relação a 2022, quando era de R$ 1.730. De acordo com o IBGE, todas as unidades da Federação tiveram incremento real no período que compreende 2022 a 2024, e em 19 delas houve recorde.
Segundo a pesquisa da instituição, proporcionalmente, a Região Sul foi a que apresentou o maior rendimento mensal real domiciliar per capita em 2024, com R$ 2.499, seguida pelo Sudeste (R$ 2.381), Centro-Oeste (R$ 2.331), Norte (R$ 1.389) e Nordeste (R$ 1.319). No mesmo quesito, a liderança por estado começou com o Distrito Federal (R$ 3.276), depois São Paulo (R$ 2.588), e posteriormente, Santa Catarina (R$ 2.544).
Os indicadores apontam também que o rendimento habitualmente recebido em todos os trabalhos é o mais alto da série histórica, em R$ 3.225, assim como o rendimento de programas sociais do governo. A desigualdade de renda, medida pelo Índice Gini (0,506), também atingiu o nível mais baixo da série histórica na renda real domiciliar per capita.
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