Durante a sessão, o Ibovespa oscilou entre a mínima de 138.320 e a máxima de 139.408 pontos, com o volume financeiro somando R$ 25,2 bilhões. (Foto: Envato Elements)
O Ibovespa encerrou a última quinta-feira (15), em alta de 0,66%, aos 139.334 pontos, renovando o recorde de fechamento. O índice foi impulsionado pelas ações da Vale e pela expectativa em torno do balanço da BRF.
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Durante a sessão, o Ibovespa oscilou entre a mínima de 138.320 e a máxima de 139.408 pontos, com o volume financeiro somando R$ 25,2 bilhões, refletindo o apetite do investidor apesar da cautela com o cenário fiscal.
Ruídos sobre um possível pacote de medidas para impulsionar a popularidade do governo pressionaram o mercado à tarde. A fala do ministro Fernando Haddad, negando a existência de novas propostas além de ações pontuais para cumprir a meta fiscal, aliviou parcialmente o estresse.
O dólar à vista fechou em alta de 0,84%, a R$ 5,6803, contrariando o desempenho externo. A moeda subiu mesmo com a desvalorização global do dólar após dados fracos do varejo dos EUA.
A valorização foi motivada por rumores de que o governo prepara medidas econômicas com foco eleitoral para 2026, o que aumentaria o risco fiscal. Mesmo após desmentidos de Haddad e do Ministério do Desenvolvimento Social, o mercado seguiu operando com base nas especulações.
Durante a tarde, o dólar renovou máxima em R$ 5,7071 (+0,92%) e desacelerou após os esclarecimentos. Ainda assim, investidores mantiveram a cautela com o cenário interno e buscaram proteção na moeda americana.
No mercado exterior, o índice do dólar recuava 0,18% no fim do dia. Já na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, o dólar futuro para junho subia 0,64%, negociado a R$ 5,6990, refletindo o ambiente doméstico volátil.
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