A gestão do projeto é elaborada pelo Centro de Inovação e Difusão de Tecnologias para o Semiárido (CIDTS), órgão vinculado ao MIDR. (Foto: Envato Elements)
Na conjuntura de apresentar produções inovadoras na linha de startups direcionadas para o semiárido, está sendo realizado em Boa Viagem o 3º Fórum de Tecnologias para o Semiárido. Contando com uma programação específica, o evento que tem o apoio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e está acontecendo no campus do Instituto Federal do Ceará (IFCE), do município.
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Nove startups foram selecionadas para congregar as etapas de seleção. Destaque do englobamento uma proposta que apregoa a ligação de genética e tecnologia para a melhoria da qualidade da produção leiteira de Boa Viagem. A gestão do projeto é elaborada pelo Centro de Inovação e Difusão de Tecnologias para o Semiárido (CIDTS), órgão vinculado ao MIDR.
Investimentos estimados envolvem um termo firmado em 2020 que aplica R$ 5,7 milhões na programação, o qual visa promover formação profissional, difusão de tecnologias, fomento ao empreendedorismo e pesquisa aplicada em prol do desenvolvimento sustentável. A execução do panorama se estende atualmente a 60 municípios cearenses, com intuito de beneficiar 1.500 pessoas ligadas às rotas produtivas de leite, cordeiro, tecnologia da informação e comunicação, fruticultura, mel e economia circular.
Para o coordenador geral dos Sistemas Produtivos Inovadores do MIDR, Joaquim Carneiro, o objetivo do projeto é atingido como satisfatório ao perceber a integração de tecnologia e inovação para auxiliar o desenvolvimento regional. “Os CIDTS têm uma estrutura para dar suporte nas análises bromatológicas (química dos alimentos), análise de solo e no desenvolvimento de processos produtivos adaptados à realidade local. Com isso, conseguimos apoiar de forma concreta os pequenos produtores”, explica.
O Fórum também tem o suporte institucional de representantes da Secretaria de Desenvolvimento Agrário, CODEVASF, Sebrae e Banco do Nordeste.
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