A atualização periódica da carteira do Ibovespa B3 influencia decisões de alocação de gestores e investidores. (Foto: Divulgação/B3)
A nova carteira do Ibovespa B3, em vigor de 5 de maio a 31 de agosto de 2025, será composta por 87 ações de 84 empresas. O índice, principal referência do mercado acionário brasileiro, é revisado a cada quatro meses. Entre as mudanças, entram Direcional (DIRR3) e Smart Fit (SMFT3), enquanto Automob (AMOB3) e Locaweb (LWSA3) deixam o indicador.
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A seleção tem como base o volume negociado e critérios definidos pela B3. Os cinco ativos com maior peso no índice seguem concentrados em grandes companhias: Vale ON (10,467%), Itaú Unibanco PN (7,832%), Petrobras PN (6,308%), Petrobras ON (4,279%) e Banco do Brasil ON (3,813%).
A metodologia da Ibovespa prevê três prévias antes da divulgação da carteira final. A primeira ocorre em 1º de abril, a segunda em 16 de abril e a terceira no dia 30 do mesmo mês. A versão definitiva passa a valer no primeiro pregão de maio.
A atualização periódica da carteira do Ibovespa B3 influencia decisões de alocação de gestores e investidores, já que fundos atrelados ao índice ajustam seus portfólios de acordo com as alterações.
Essas mudanças fazem parte da dinâmica da B3 para manter a representatividade do Ibovespa como espelho das ações mais negociadas do mercado brasileiro.
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