O objetivo do cadastro é ampliar a visibilidade de negócios sociais e ambientais, além de facilitar o acesso a parcerias e investimentos. (Foto: Envato Elements)
Empreendedores do Ceará que atuam em negócios com impacto socioambiental já podem se cadastrar no Cadimpacto, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). A iniciativa busca mapear empresas que aliam sustentabilidade financeira e impacto positivo.
Quer receber os conteúdos da TrendsCE no seu smartphone?
Acesse o nosso Whatsapp e dê um oi para a gente
O objetivo do cadastro é ampliar a visibilidade de negócios sociais e ambientais, além de facilitar o acesso a parcerias e investimentos. As inscrições estão abertas até o dia 30 de junho e podem ser feitas pelo site oficial.
Além do Ceará, Alagoas, Espírito Santo e Rio Grande do Norte também aderiram à estratégia do MDIC. O Cadimpacto integra a Estratégia Nacional de Economia de Impacto (Enimpacto), que articula ações entre governos e sociedade civil.
No estado, a Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE) e a ONG Somos Um atuam no Comitê Estadual de Negócios de Impacto (Ceni), com foco em apoiar e fortalecer empresas com impacto socioambiental.
A meta é registrar o maior número possível de iniciativas cearenses e contribuir com dados estratégicos para mensurar a atuação do setor na economia de impacto no Brasil.
Segundo o MDIC, empresas cadastradas no Cadimpacto poderão ser identificadas por investidores interessados em negócios sustentáveis. O painel de monitoramento também permitirá o acompanhamento das políticas públicas relacionadas ao setor.
A expectativa do governo estadual é que o cadastro contribua para fortalecer o ecossistema de impacto no Ceará, promovendo inovação e crescimento econômico sustentável. A plataforma Cadimpacto representa uma oportunidade para empreendedores que desejam ampliar seu alcance e consolidar parcerias estratégicas no campo socioambiental.
Complexo Solar Arapuá vai iniciar operações em 2026
Transição energética é prioridade para 89% dos executivos do Brasil