O Magalu anunciou a captação de cerca de R$ 765 milhões junto à IFC, braço do Grupo Banco Mundial voltado ao setor privado. (Foto: Divulgação)
O Magalu anunciou a captação de US$ 130 milhões (cerca de R$ 765 milhões) junto à International Finance Corporation (IFC), braço do Grupo Banco Mundial voltado ao setor privado. O contrato tem duração de cinco anos e inclui metas ambientais ligadas à logística reversa e ao descarte de eletrônicos.
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Os recursos serão direcionados ao avanço tecnológico da companhia, que considera essa frente essencial para suas estratégias de longo prazo. O plano envolve a consolidação do ecossistema digital, que abrange varejo, logística, pagamentos, crédito, publicidade (Magalu Ads) e nuvem (Magalu Cloud).
A operação também estende o prazo médio de vencimento da dívida da empresa. Frederico Trajano, CEO do Magalu, destaca que a operação de captação de recursos fortalece a estrutura de capital da empresa e “representa um aval importante da IFC para nossas políticas socioambientais”.
Desde 2019, o Magalu intensificou os investimentos em ESG. Em 2024, a empresa destinou 70 toneladas de lixo eletrônico à reciclagem, promoveu ações como o Mutirão do Lixo Eletrônico em Franca (SP) e iniciou a substituição de plástico por papel nas embalagens da Época Cosméticos.
A companhia afirma que 100% da energia consumida vem de fontes renováveis, com destaque para 22 usinas solares e uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH). As iniciativas fazem parte da estratégia de reduzir a pegada ambiental em toda a operação.
No campo social, o Fundo Magalu já destinou R$ 4,7 milhões a 38 organizações de combate à violência contra a mulher. A varejista também atua com ações afirmativas voltadas a diversidade racial, de gênero e inclusão.
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