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Embora tenha ultrapassado os números pré-pandêmicos, o rendimento ainda ficou abaixo do pico histórico de R$ 2.850, observado em 2014. (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Rendimento médio real do brasileiro cresce 7,5% e chega a R$ 2.846

Por: Redação | Em:
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De acordo com o relatório “Rendimentos de todas as fontes 2023” da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (19), o rendimento médio real dos brasileiros, em 2023, alcançou R$ 2.846, registrando um aumento de 7,5%, comparado a R$ 2.648 em 2022. Embora tenha ultrapassado os números pré-pandêmicos, o rendimento ainda ficou abaixo do pico histórico de R$ 2.850, observado em 2014.


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De acordo com o IBGE, a região com o rendimento mensal mais alto foi o Centro-Oeste, com R$ 3.355, seguido pelo Sudeste com R$ 3.308 e pelo Sul com R$ 3.149. Enquanto isso, o Norte registrou R$ 2.255 e o Nordeste teve o menor rendimento mensal de R$ 1.885 entre todas as regiões.

Os dados revelam que todas as regiões do país testemunharam um aumento no rendimento de todas as fontes, com o Norte liderando com um crescimento de 9,9%. Em comparação com 2019, antes da pandemia, apenas o Norte, com um aumento de 12,8%, e o Centro-Oeste, com 6,7%, mostraram crescimento.

Ao analisar os estados individualmente, o Distrito Federal lidera com uma média mensal real de R$ 4.966, seguido por São Paulo, com R$ 3.520, e Rio de Janeiro com R$ 3.510. Enquanto isso, Bahia, com R$ 1.806, e Maranhão, com apenas R$ 1.730, apresentaram os rendimentos médios mensais mais baixos do país.

Considerando a série histórica, o rendimento habitual de todos os trabalhos teve um crescimento acumulado de 4,3% entre 2012 e 2019, passando de R$ 2.807 para R$ 2.927. No primeiro ano da pandemia de covid-19, esse rendimento atingiu o pico da série, chegando a R$ 3.028.

Enquanto isso, o rendimento de outras fontes teve um aumento de 6,1% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 1.837 em 2023. As aposentadorias e pensões, que compõem essa categoria, cresceram 6,6% em 2023, com uma média de R$ 2.408. No entanto, esse número ainda está abaixo do nível pré-pandemia, que era de R$ 2.499 em 2019.

Em todas as regiões do Brasil, exceto no Sul (R$ 2.321), as aposentadorias e pensões representaram a categoria com o maior valor médio entre os rendimentos de outras fontes, variando de R$ 1.971 no Nordeste a R$ 2.935 no Centro-Oeste.

*Com informações do portal exame.

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