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ceará e indústria

No Ceará, o resultado positivo é reflexo do desempenho favorável nos segmentos de produtos de couro e calçados (7,4%) e vestuário (4,9%). (Foto: Envato Elements)

Nordeste tem crescimento na indústria superior ao do Brasil

Por: Redação | Em:
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Na região Nordeste, quatro estados registraram um desempenho industrial superior a média nacional na produção física mensal de fevereiro deste ano em comparação com o mesmo período de 2023. O Rio Grande do Norte liderou o avanço com um crescimento de 67,3%, o maior registrado em todo o país. Logo em seguida, na análise regional, aparecem o Ceará (14,3%), a Bahia (6,1%) e Pernambuco (5,3%), todos superando as médias do Brasil (5%) e da região (2,8%).


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Dentre as 15 áreas examinadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Industrial Mensal (PIM) no Nordeste, apenas uma unidade federativa apresentou uma queda: o Maranhão (-0,5%).

No Ceará, o resultado positivo é reflexo, sobretudo, do desempenho favorável nos segmentos de produtos de couro e calçados (7,4%) e vestuário (4,9%). Outros setores importantes para a indústria estadual também apresentaram crescimento, como bebidas (1,8%), refino e biocombustíveis (1,4%) e produtos de metal (1,3%).

No Rio Grande do Norte, líder em desenolvimento do setor no Nordeste, o crescimento foi especialmente influenciado pelo desempenho positivo no setor de coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva), que registrou um aumento de 90%. O setor de vestuário teve um aumento modesto de 0,4%, indicando estabilidade, enquanto a indústria extrativa recuou 12,2% e a área de alimentos registrou uma queda de 10,8%.

Após um período de desafios, o setor industrial da Bahia está demonstrando sinais de recuperação pelo segundo mês consecutivo, seguindo uma expansão de 8% registrada em janeiro. Na análise comparativa entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2023, as principais influências positivas vieram dos setores de refino e biocombustíveis (2,6%), indústrias extrativas (2,2%), alimentos (1,1%) e borracha e plástico (1%).

Nove dos 11 segmentos analisados nesta edição da PIM no estado apresentaram crescimento ou estabilidade, com recuos observados apenas na metalurgia (-2%) e minerais não-metálicos (-0,2%).

Em Pernambuco, a indústria também registrou um desempenho positivo na comparação entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2023, com avanços em 11 dos 12 segmentos avaliados pelo IBGE nesta edição da pesquisa.

Os destaques foram os setores de veículos automotores (1,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,8%) e outros transportes (0,6%). A única oscilação negativa foi observada nos produtos de metal, com uma queda de 0,6%.

*Com informações do portal Movimento Econômico.

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