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Em janeiro, mais de 3 mil consumidores migraram para o Mercado Livre, que já representa 37% do consumo de energia no país. (Foto: Envato Elements)

Agentes autônomos poderão atuar com Mercado Livre de Energia

Por: Redação | Em:
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De acordo com o Grupo Lux Energia, após a popularização dos investimentos financeiros em todas as regiões do país, os agentes autônomos agora podem desempenhar um papel significativo na disseminação do Mercado Livre de Energia


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Segundo Gustavo Sozzi, CEO da Lux Energia, é um momento propício para ingressar no Mercado Livre. “O verão não está tão chuvoso quanto em anos anteriores, e o preço futuro da energia já começou a reagir, mas ainda está atrativo”, afirmou, durante sua participação no painel “Alta tensão! Mercado Livre de energia: a competitividade a favor da economia” no Smart Summit 2024.

No cenário atual, enquanto o preço futuro da energia permanece baixo, a modalidade de preço fixo é a mais favorável, superando até mesmo a Geração Distribuída (GD) com placas fotovoltaicas. Sozzi explicou que a empresa opera com um contrato de preço fixo de energia e outro que oferece um desconto de 25% em relação à tarifa da distribuidora. Ambas as opções são mais vantajosas do que os valores praticados pelas distribuidoras.

O CEO Lux Energia destaca que GD e Mercado Livre são complementares, mas o segundo proporciona uma economia maior, com investimento consideravelmente inferior, bastando ajustar o relógio de energia. Vale ressaltar que tanto a GD quanto a assinatura de energia são alternativas para clientes com consumo inferior a 500 kW que ainda não podem sair do mercado cativo de energia. “A expectativa é que, até 2028, todos os clientes sejam livres”, acrescentou.

No mesmo painel, Cesar Pereira, Gerente Executivo de Regulação e Capacitação na CCEE, informou que a abertura do Mercado Livre para todos os consumidores do Grupo A com consumo superior a 500 kW tornou 160 mil consumidores elegíveis para esse novo segmento em todo o país. Ele enfatizou que a CCEE está se estruturando para simplificar cada vez mais o processo de migração, utilizando dados de consumo em nuvem e soluções remotas, que podem eliminar até mesmo a necessidade de substituição de medidores.

Pereira afirma que o papel da CCEE é facilitar o início desse trabalho. O mercado será responsável por criar diversas alternativas, e papel da instituição é viabilizar isso. Somente em janeiro, mais de 3 mil consumidores migraram para o Mercado Livre, que já representa 37% do consumo de energia no país, com 40 mil clientes.

*Com informações do portal InfoMoney.

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