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energia elétrica exportação nordeste

O órgão destacou a necessidade ajustes para 122 agentes envolvidos na transmissão e distribuição de energia, bem como para os geradores. (Envato Elements)

ONS eleva a exportação de energia do Nordeste

Por: Redação | Em:
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O volume de energia elétrica exportado do Nordeste para as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte foi aumentado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), na última quinta-feira (28). Essa medida ocorreu após a limitação imposta devido ao apagão que afetou cerca de 30 milhões de pessoas em agosto.


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Elevaram o limite de exportação de 8.000 MW para 10.800 MW. No entanto, esse volume ainda está aquém do que era permitido antes do incidente, quando o limite era de 13.600 MW.

O retorno ao estado normal das operações está condicionado à implementação das recomendações feitas pelo ONS para corrigir as questões identificadas durante o apagão. O órgão destacou a necessidade de correções e ajustes para 122 agentes envolvidos na transmissão e distribuição de energia, bem como para os geradores.

Causa da limitação de energia

O apagão de alcance nacional teve início com a falha ocorrida na linha de transmissão Quixadá-Fortaleza II, operada pela Chesf, localizada no Ceará. Esse incidente foi desencadeado por um mau funcionamento no controle de tensão das usinas eólicas e solares próximas, o que resultou no acionamento dos sistemas de segurança e, consequentemente, na interrupção do fornecimento de energia em todos os estados conectados ao Sistema Integrado Nacional.

Logo após o ocorrido, o Operador Nacional do Sistema (ONS) optou por restringir a exportação de energia elétrica do Nordeste para as demais regiões, até que fosse realizado um estudo mais aprofundado para identificar as causas subjacentes do problema.

Essa decisão foi alvo de críticas por parte dos geradores de energia da região Nordeste, que se viram obrigados a limitar suas operações e chegaram até a ameaçar levar a questão aos tribunais.

“A revisão dos limites de intercâmbio foi possível após novos estudos utilizando uma nova base de dados provisória para estudos de estabilidade. O objetivo foi estabelecer uma referência alinhada ao desempenho observado das usinas durante a perturbação, uma vez que a causa raiz da intercorrência foi a inconsistência nos dados fornecidos pelos agentes e aqueles aferidos no momento da interrupção ”

ONS por meio de nota.

*Com informações da Agência epbr.

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