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Moda: empresas do setor investem em sustentabilidade e ações visando inovação

moda sustentabilidade e inovação

No ramo da moda, grandes corporações, pequenas e médias empresas (PMEs) e startups estão cada vez mais voltando sua atenção para a sustentabilidade. De acordo com a plataforma global WGSN, em dados compartilhados pela Associação Brasileira de Estilistas (ABEST), mais de 75% dos 50 principais players globais de luxo agora estão adotando materiais ecológicos


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A mesma porcentagem vale para aqueles que buscam reduzir embalagens, incorporar fontes de energia renovável e diminuir suas emissões de carbono nos próximos anos. Essa tendência é claramente observada no crescente número de iniciativas e projetos voltados para a moda sustentável e inovação dentro do setor.

Esse movimento é uma resposta às novas preferências de compra dos consumidores, que estão cada vez mais preocupados com os princípios da economia circular e a preservação do meio ambiente

De acordo com um estudo da Ecglobal, 80% dos consumidores valorizam o consumo consciente e sustentável, e 90% deles acreditam que essa prática pode realmente fazer a diferença, minimizando os impactos ambientais causados pela atividade humana.

Moda sustentável e inovadora

Em consonância com essa tendência, vemos um aumento na frequência de ações como concursos e competições. Empresas que lideram essa iniciativa buscam estimular o desenvolvimento de soluções sustentáveis no setor. Um exemplo é o Concurso EcoAR, cujos vencedores foram anunciados na semana passada. 

O projeto foi realizado em colaboração com o Ministério da Cultura e teve como objetivo oferecer a estudantes, profissionais e outros interessados em sustentabilidade e moda a oportunidade de apresentar soluções sustentáveis para os desafios desse mercado.

O concurso teve 257 projetos inscritos em duas categorias: Produto, com as subcategorias Matéria Prima e Processos; e Pós-Consumo, que se subdividiu em Reaproveitamento de Materiais e Reinserção no Processo Produtivo. Quatro projetos foram selecionados e cada um deles recebeu um prêmio de R$ 10 mil.

A comissão julgadora contou com a participação de figuras como Rony Meisler, CEO da AR&Co, Luanna Toniolo, CEO da TROC (plataforma de segunda mão), e Luiz Carlos Robinson, professor e consultor de sustentabilidade, que desempenharam um papel fundamental na avaliação dos projetos.

*Com informações do exame.

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