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hubs de inovação e startups

No Brasil, a estimativa é de que as startups tenham saltado de cerca de 12 mil, em 2019, para mais de 16 mil. (Foto: Envato Elements)

Startups: hubs de inovação fomentam nova geração de empresas

Por: Redação | Em:
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Os hubs de inovação são espaços que amadureceram, nos últimos anos, junto dos empreendedores e percalços enfrentados. Surgindo há mais de uma década, são responsáveis pela multiplicação dessas startups. “A gente brinca que, antes do Vale do Silício, tem o vale do suplício”, diz Edson Machado Filho, head de Inovação e Parcerias Estratégicas do Ibmec e do Ibmec Hubs.


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No Brasil, a estimativa é de que as startups tenham saltado de cerca de 12 mil, em 2019, para mais de 16 mil. No mesmo compasso, os hubs se multiplicaram. São, pelo menos, 54 no país, 43 deles no estado de São Paulo, segundo a Sling Hub. Esses espaços cobram aluguel para o empreendedor trabalhar e possui iniciativas para impulsionar conexões entre startups, investidores, empresas e, em alguns casos, instituições de ensino

André Barrence, diretor do Google for Startups, avalia que os hubs têm um potencial ainda maior de transformação: “Em geral, é onde começam a ser endereçados os principais problemas da sociedade”. 

Além disso, ainda que costumeiramente sejam criados a partir de uma iniciativa privada, existem locais gerenciados pelo poder público. É o caso do Inspira Sampa e do Conecta.hub.sp, mantido pela Prefeitura de São Paulo. Com isso, todos esses elos mantêm contato entre si. “Somos parceiros de hubs, aceleradoras e incubadoras, e eles nos indicam startups”, diz Orlando Cintra, presidente do grupo de investidores-anjo BR Angels.

Tendências dos hubs

Nos últimos anos, alguns modelos de negócios estiveram em voga no setor. Primeiramente, a integração com plataformas online, que passou por uma aceleração na adaptação, com o advento da pandemia. Outro grande movimento diz respeito à aproximação entre corporações que também apresentou aumentos.

“Nossa missão é deixar as corporações mais perto da inovação. Não só em tecnologia, mas também em cultura e boas práticas.”

Renata Petrovic, head de inovação aberta do Bradesco e do Inovabra.

A partir dessa perspectiva, nos últimos anos surgiram novos hubs na forma de entidades sem fins lucrativos com mantenedores, que posteriormente, chamavam outras instituições com o objetivo de construir parcerias, a exemplo dos bancos Itaú e Bradesco. 

*Com informações da Época Negócios.

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