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Para o vice-presidente da Abras, a queda no consumo se deve a um menor número de dias em fevereiro quando comparado ao mês anterior. (Foto: Envato Elements)

Cresce consumo nos lares brasileiros no primeiro bimestre de 2023, diz Abras

Por: Redação | Em:
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No primeiro bimestre de 2023, o consumo nos lares brasileiros manteve a trajetória de crescimento e fechou em alta de 1,44%, de acordo com o monitoramento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Neste período, recursos advindos do reajuste do salário mínimo, a manutenção do valor de R$ 600,00 do programa de transferência de renda, bem como dos números de beneficiários, o pagamento do auxílio-gás (fevereiro), a menor pressão inflacionária nos preços dos alimentos contribuiu para um consumo positivo, mas moderado.


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No entanto, na comparação fevereiro ante janeiro houve recuo de -2%. “A queda no consumo se deve ao efeito calendário, ou seja, um menor número de dias em fevereiro quando comparado ao mês anterior”, analisa o vice-presidente da Abras, Marcio Milan. Já na comparação fevereiro de 2023 x fevereiro de 2022, o consumo registra alta de 0,95%. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento contempla todos os formatos e canais de venda operados pelos supermercados.

A AbrasMercado – cesta de 35 produtos de largo consumo composta de alimentos, bebidas, produtos de limpeza e itens de higiene e beleza – registrou queda de -0,39% em fevereiro. Com essa variação, o preço na média nacional passou de R$ 754,98 em janeiro para R$ 752,04 em fevereiro. No acumulado do ano, a cesta nacional tem recuo de -0,31%. As principais quedas nos preços vieram da cesta de hortifruti puxada por cebola (-11,82%), batata (-11,57%) e tomate (-9,81). No bimestre, os recuos são mais expressivos para cebola (-31,82%) e tomate (-6,30%).

Do lado das altas estão os lácteos – que historicamente registram queda de preços no início do ano devido ao aumento sazonal da produção decorrente da melhoria das pastagens com as chuvas da primavera e verão – apresentaram limitação da oferta por conta do clima adverso. Os itens mais pressionados foram leite longa vida (+4,31%) e queijos prato e muçarela (+ 1,75%), no acumulado do bimestre.

*Com informações da Abras.

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