Os custos da inovação aberta são menores em relação à quantidade de insumos e ideias, e isso é bem lucrativo para as empresas. (Foto: Envato Elements)
Você já ouviu falar em Inovação aberta (open innovation)? Esse é um termo abrangente que foi criado por Henry Chesbrough, professor e diretor executivo no Centro de Inovação Aberta da Universidade de Berkeley e chairman do Centro de Open Innovation.
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O termo foi criado para as indústrias e organizações que promovem ideias, pensamentos, processos e pesquisas abertos, a fim de melhorar o desenvolvimento de seus produtos, prover melhores serviços para seus clientes, aumentar a eficiência e reforçar o valor agregado.
De forma geral, os custos da inovação aberta são menores em relação à quantidade de insumos e ideias, e isso é bem lucrativo para as empresas. Na inovação aberta, o tempo também é direcionado para a gestão do processo e não demanda horas de trabalho em equipe.
O modelo torna mais próximo do seu público-alvo. É sobre se abrir para o mercado e ser visto no ecossistema como um todo. Quando existe uma operação colaborativa, a participação do consumidor também é estimulada no processo de inovação.
Esta modalidade não é só um objetivo como também uma consequência natural. Ela estimula novas ideias e novos serviços que vão surgir de acordo com as necessidades e soluções de outras empresas.
*Com informações do Exame
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